segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Eleição em Itaperuna: A hora da escolha do candidato a prefeito se aproxima



A duas semanas das eleições municipais em Itaperuna, torna-se imperativo o dever do TRIBUNA ITAPERUNENSE em alertar o eleitor para uma séria reflexão sobre a necessidade de um elevado senso de responsabilidade na escolha dos candidatos pelo voto secreto de nossos representantes em outubro.


Logo, o momento exige que o eleitor faça uma análise, a mais profunda possível, para que, na hora de votar, a opção seja por um candidato sério, honesto, experiente e preparado, além de uma biografia limpa e história de vida irretocável para administrar a cidade que queremos para nós, os nossos filhos e as futuras gerações.

Portanto, fazer uma análise sobre o passado, o presente e o futuro de nossa ITAPERUNA, é preciso. Assim como os compromissos de cada candidato e sua experiência e capacidade de realizá-los.

Como também mais do que preciso é fundamental que se faça comparações de situações e cenários anteriores com o atual, como também analisar o que se pode esperar de cada um dos candidatos num futuro onde não há sinais de previsões otimistas em relação à crise atual, que acaba por produzir sérios impactos na vida dos municípios.

Muito se tem falado sobre candidaturas precipitadas, que seriam quase que uma aventura. Ora, administrar um País, estado ou município do porte de ITAPERUNA  num momento de crise recessiva aguda como a atual requer mais do que preparo técnico ou capacidade administrativa do candidato, mas também aptidão política e poder de interlocução junto às representações das instituições e diferentes esferas de poder, seja estadual ou federal.

Enfim, é oportuno reiterar que o voto é um instrumento pelo qual o eleitor decide qual modelo de cidade ele terá, assim como as obras e políticas públicas que irão produzir uma melhor qualidade de vida para o cidadão e as gerações futuras.

O voto tem conseqüências. Votar por votar, sem nenhum compromisso político, terá como resultado a eleição de maus políticos, que representam apenas seus interesses ou de uma minoria, nunca do conjunto da população, sobretudo os que mais precisam.

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