O processo de impeachment foi aberto na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de janeiro) em 10 de junho. Witzel é acusado de superfaturamento na compra de respiradores e irregularidades na construção de hospitais de campanha para o combate à covid-19. Ele nega as acusações. O governador foi alvo de operação da Polícia Federal no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do Executivo fluminense. Batizada de Placebo, a força-tarefa investiga desvios de recursos públicos destinados ao atendimento do estado de emergência de saúde pública decorrente da pandemia.
A defesa de Witzel entrou com recurso no STF para suspender o processo. Na petição, os advogados alegaram que a comissão formada na Alerj não respeitava a proporcionalidade partidária em sua composição.
Durante o recesso judiciário, o ministro Dias Toffoli acatou o pedido e determinou a dissolução da comissão. Com isso, Witzel ganhou mais 10 sessões para apresentar sua defesa. O prazo terminava em 29 de julho. A Alerj entrou com recurso pedindo o anulamento da decisão. A análise desse pedido agora cabe a Moraes.
Fonte Poder360
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